terça-feira, 29 de outubro de 2013

Arrepios

Vem cá Senta aqui Deixa eu prometer E antes de tudo Eu te farei sentir Arrepios Arrepios fundados na magia do toque Toque que desacelera Que não espera Mas não desespera À meia luz tudo acontece Esse cheiro que ferve Te direi muito em breve Tudo já ensaiado Tudo do meu agrado Dança comigo nesse embalo Vem cá Entra aqui Deixa fluir E antes de mais nada Você me fará sentir Arrepios Arrepios fundados na magia da voz Voz que te entrega Que não espera E me desespera Deixa que eu Te encontro Deixa que eu te sigo No meu passo apressado Mas sempre contínuo À meia luz tudo acontece Esse cheiro que ferve Te direi muito em breve Tudo já ensaiado Tudo do meu agrado Dança comigo nesse embalo Registrada em cartório 29/10/2013 Direitos autorais reservados Ao copiar qualquer trecho refira À autora Vívian Marcella @vivian_marcella

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Holofotes

Tem muita coisa girando holofotes. Tem muita coisa girando que sei o que é. Será minha a sorte? Eu não sei o que falta pra você entender que deste mito, e eu não minto , eu sou tudo isto, fui tudo aquilo e que para ser isto hoje , foi preciso tudo aquilo ter vivido. Sem meias, por inteiro e agradeço . Atitude não se ausenta. Sou sim, um todo. Sou também parte de um todo, o todo sem mim nada representa. Texto registrado em Cartório, autoria de Vívian Marcella

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Encurralado o Coração

Veio fortalecer E ao anoitecer mais fortemente sente doer Mas eu só quero que isso passe logo Um impulso no relógio Ah o relógio já não trabalha há tanto tempo Suadas as minhas mãos E as estrelas de tanto brilham de ansiedade Passo apressado Encurralado o Coração Sem saída todas as lembranças jogadas ao chão Texto registrado em Cartório, autoria de Vívian Marcella, a cópia refere crime Ao usar qualquer trecho deste blog refira À autora Vívian Marcella

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Silêncio!

Já não tem mais aquele vento Já não é mais o mesmo tempo Chega Alento Vai sem atenção Ao que ficou atrás Deixou só a solidão Sede maravilha de sentir Sede doce armadilha de ouvir Sede constante caminho contrário as desventuras da mente Sede o sonho que vaga pela saudade inconsciente Já não tem mais aquele medo Já não é mais o mesmo zelo Vai Veloz Mas deixa tua voz Deixou só o silêncio Fere o céu plácido e infinito de calmaria Fere pele sorrateira ao descer do dia Fere orgulho escondido Fere o silêncio mantido

Coração e alma incrédulos

Dói tudo inclusive o coração Se cansa Vem E se Balança Mas promete entrar na dança De repente Levanta do chão Salvo e são Dentro de uma canção O que diz o ego? Arremessa esperança pro alto Salto Cai, desafia todos os credos Antigo muro de concreto Dolorido, recalcado pelo sufoco Ainda estremecido Sem consolo Sucumbido, renascido por um choro Dói tudo inclusive a alma Mão no bolso, cara lavada Pé na estrada Ar frio nas costas cansadas Longa caminhada que não se acaba pra Coração e almas que dóem que dóem que dóem! De repente Levantam do chão Salvos e sãos Dentro de uma canção

sábado, 15 de dezembro de 2012

Você poderia ter tudo e escolheu um pouco e meio

Você poderia ter tudo e escolheu um pouco e meio Do deserto que vc veio Eu já estive muito tempo De tudo que não queria estava cheio Implosão de sentimento Você poderia ser tudo e escolheu um nada e meio Do verão que vc vem Eu já estive lento veraneio De tudo que não esperava fostes brevemente Você nunca veio Texto por Vívian Marcella Registrado

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

a compra e a venda

Há quem se venda Há quem compre Há quem observe a compra e a venda Há quem se lamenta Há quem te abondone Há quem de novo se inventa Mas sempre há quem cresça.... Vira a esquina e o passo aumenta.. A pele esquenta Demasiado pulsar se apresenta. E se você atentar E se você não tanto se apressar Perceberá que sempre Há quem te desvenda Com olhar no horizonte Há quem em ti, se encontre Mas cuidado Há quem observa por uma fenda E há sempre Há quem se venda E há sempre Há quem compre

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Re 05

Roga por nós nesta data Me aproveita, te acalma Preenche minh'alma Me cura e me mata De serenidade se acata Vem silenciar esses gritos Do fundo de um abrigo Que jamais deixei de estar Te convido a ser feliz comigo E você sempre por traz de um sorriso A se esconder está Vem ressuscitar estas mortes De todos os sentimentos Que jamais saíram daqui de dentro Te convido a passear conosco E você sempre pomposo A se acovardar Roga por nós nesta data Se aproveita, de tanta acalma Preenche todas as minhas falhas Se cura e se mata De tanta serenidade que ainda se acata Vem silenciar esses gritos Do fundo de um abrigo Que jamais deixei de estar Te convido a ser feliz comigo E você sempre por traz de um sorriso A se esconder está A se acovardar Texto em preparação para melodia por Vívian Marcella Registrado.

Era do terror disfarçada

Tiraram do meu peito ( A parte mais bonita) A esperança de uma vida Encheram-no de angústia e voz faminta Fome de paz que irradia Sede de justiça "O dinheiro vence tudo" Mas que ousadia Mudaram os ditados,as frases de outro dia "O amor não traz felicidade" E quem vai vencer? E quem vai trazer? Meu irmão, minha amiga, meu amor (Onde está o Senhor), minha amada? Onde está o fim da era do terror disfarçada?! Arracaram da minha mão (A chave das escolhas) Me colocaram numa prisão Encheram-na de "NADA não" E quem vai matar minha fome de leão? E quem vai matar minha sede de saber o que vem depois do "não"? Texto em preparação com melodia por Vívian Marcella Registrado